Turistas para estudos. A Cidade é um imã para os estudantes
Nas últimas duas décadas, a quantidade de estudantes estrangeiros na UBA aumentou 482%.

Alberto Barbieri explicou ao Clarín que dito convênio forma parte de sua política a favor da internacionalização. “Fortalecemos os programas de intercâmbio. Criamos o UBAINT, com o oferecimento de 250 bolsas para que nossos estudantes façam um semestre no exterior. Além disso, temos bolsas similares para 150 docentes em 400 universidades do mundo. O convênio potencializa esta política”. Continuando afirma: “Recebemos estudantes intercambistas de todo o mundo para cursar um semestre. A maioria deles é proveniente de todos os países da Europa”.
O ambiente da UBA e também o da nossa Cidade é muito atraente. São jovens que vão terminar suas carreiras na Europa, depois poderão ocupar cargos importantes e serão uma referência importante para a UBA e para o país.
A maior parte dos jovens que chegam a Buenos Aires para estudar preferem programas curtos, popularmente são chamados de “faculty-led” ou “customized programmes”. Há um segundo grupo formado pelos que fazem “intercâmbios”: é um semestre ou um ano em que os estudantes de graduação cursam aqui disciplinas equivalentes e com o mesmo valor em seus países de origem. Ainda há outros formatos mais clássicos: cursos de graduação, um master ou uma pós-graduação.
De acordo com dados oficiais, 22% dos estudantes são provenientes do Brasil, 16% da Europa, 10% do Chile, 35% do resto da América e 10% de outros países. Alguns preferem alugar 25,3%, já 21,7% decidem morar em um hostel ou albergue.